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Emily Keightley
Emily Keightley é Professora de Estudos dos Memória e dos Media no Departamento de Ciências Sociais na Universidade de Loughborough. Os meus principais interesses de investigação são a memória, o tempo e a sua mediação com a vida quotidiana. Atualmente, o seu trabalho centra-se no papel dos media na relação entre memória individual, social e coletiva.
Francisco J. Ferrándiz
Francisco J. Ferrándiz é associado do Centro de Humanidades e Ciências Sociais (CCHS) do Conselho Nacional Espanhol para a Investigação (CSIC). A sua investigação na antropologia do corpo, violência e memória social envolve dois objetos etnográficos principais: o culto espírita de María Lionza, na Venezuela e, desde 2003, as políticas de memória na Espanha contemporânea, através da análise do processo de exumação de valas comuns da Guerra Civil. 
Leopoldo Amado
Doutorado em História Contemporânea pela Universidade de Lisboa. Foi Diretor-Geral do INEP -  Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas da Guiné‑Bissau e é atualmente Comissário da CEDEAO para a Educação, Ciência e Cultura. É autor, entre várias outras obras, de Guerra Colonial e Guerra de Libertação Nacional: O caso da Guiné‑Bissau, (edições do IPAD, Lisboa, 2012). Foi consultor do CROME até ao seu falecimento, em janeiro de 2021.
Maria da Conceição Neto
Doutorada em História da África na SOAS (Universidade de Londres) e Professora na Universidade Agostinho Neto. Tem feito investigação sobre história de Angola no século XX (período colonial), com incidência em processos de mudança social, urbanização e luta anticolonial. De 2010 a 2015 assegurou a consultoria histórica ao projeto da Associação Tchiweka de Documentação “Angola – Nos Trilhos da Independência”.
Mustafah Dhada
Professor de História de África e do Médio Oriente na California State University e Investigador Associado do CES. Tem desenvolvido a sua investigação em torno da história colonial portuguesa em África. É autor de Warriors at Work: How Guinea was really set free (Niwot: University of Colorado Press, 1993) e de O Massacre Português de Wiriamu, (editado pela Bloomsbury e pela Tinta da China, 2016).