
Todos os anos, a 20 de janeiro, data do assassinato de Amílcar Cabral, decorre na cidade da Praia (na ilha de Santiago) a Marxa Kabral.
A manifestação, além de evocar o líder anticolonial, estrutura-se também como uma performance de contestação às elites, a um certo imaginário diluidor de Africa nas construções identitárias do país e à falta de perspetivas de setores significativos da juventude cabo-verdiana.